Entender o comportamento do consumidor na atualidade é um processo bastante complexo. Não só pela multiplicidade de perfis, pela dimensão continental do Brasil (em que cada região traz características muito próprias), mas também pela forma como aprendemos e passamos a lidar com os diversos dispositivos de consumo de informação.

Para quem trabalha com marketing e comunicação, compreender os aspectos que estão no centro da vida desses consumidores e o cenário geral é fundamental. Estratégias e operações só podem avançar quando há essa base de entendimento, de possibilidades para testes, de definição de rotas.

Claro que as marcas conhecem melhor suas audiências na medida em que conseguem investir em pesquisas e cruzar com os dados de quem consome ou deixa de consumir. Fazer pesquisa por conta própria exige tempo, recursos, metodologia e dinheiro. Via de regra, sai bem caro. Mas há diversos estudos que apontam para a formação desses segmentos de públicos – estão disponíveis e podem dar um norte e auxiliar no pensamento e na abordagem e possibilidades.

Separamos três estudos que ajudam a olhar para o consumidor a partir de perspectivas bem interessantes e que podem ajudar no desenvolvimento de propostas que façam sentido para essas pessoas em constante movimento.

WGSN – Consumidor do Futuro 2026

  • O primeiro é o levantamento “Consumidor do futuro 2026” criado pela WGSN. O estudo identifica quatro perfis-chave de consumidores que as marcas precisarão compreender até 2026: Esperançosos, Autônomos, Imparciais e Sinérgicos. Cada um desses grupos representa tendências e motivações distintas que as marcas devem considerar em suas estratégias | Acesse Aqui

NEOGRID – Panorama do Mercado de Bens e Consumo

  • Outra proposta de leitura do mercado interessante está nos dados apresentados pela Neogrid, com foco maior em bens de consumo. O documento demonstra a necessidade de trabalhar com dados de forma organizada, estruturada para que possam ser convertidos em inteligência para os negócios. | Acesse Aqui

McKINSEY – O consumidor Brasileiro hoje

  • Por fim, dados da McKinsey, que exploram a ideia do “consumidor zero”: sem folga no orçamento, sem lealdade e sem barreiras no uso de canais para comunicação. | Acesse Aqui