2020 foi um ano repleto de rupturas, revelando grandes desafios para o contexto do trabalho.
A prática de distanciamento físico, como forma de conter o avanço da pandemia do coronavírus (covid-19), demandou das empresas e dos profissionais mudanças e/ou adaptações em suas estruturas, processos, metodologias e comportamentos, tendo como consequência impactos diretos no modo como enxergamos o trabalho.
Na prática, estamos todos aprendendo a lidar com condições completamente diferentes daquelas que estávamos habituados. Entretanto, uma coisa parece certa para muitos especialistas: o modelo híbrido veio para ficar.
Este modelo nada mais é do que uma mescla de trabalho remoto e presencial, possibilitando que o profissional possa realizar determinadas atividades em casa (home office) e outras presenciais (em um escritório, hub etc.).
Este relatório da Microsoft (The Next Great Disruption Is Hybrid Work – Are We Ready?) aponta com detalhes como funciona este novo modelo de trabalho e busca auxiliar empresas que desejam fazer essa transição. O material lista quais são os sete (7) pontos mais urgentes que todo líder deveria saber em 2021:
- O trabalho flexível veio para ficar.
- Os líderes estão fora de contato com funcionários e precisam de uma chamada de atenção.
- A alta produtividade está mascarando um força de trabalho exausta.
- A Geração Z está em risco e precisará ser reenergizada.
- A redução das redes está colocando em perigo inovação.
- A autenticidade aumentará a produtividade e bem estar.
- O talento está em toda parte em um modelo híbrido sem fronteiras.
O que está em jogo: conforme o mundo se abre, mais funcionários estão avaliando seus próximos movimentos. Qual é o caminho a seguir?
- Criar um plano para capacitar as pessoas para extrema flexibilidade.
- Investir em espaço e tecnologia para unir os mundos físico e digital.
- Combater a exaustão digital.
- Priorizar a reconstrução do capital social e cultura.
- Repensar a experiência do funcionário para competir por talentos melhores e mais diversos.